As principais doenças da coluna vertebral de crianças e adolescentes são as deformidades, malformações congênitas e tumores. A cirurgia é recomendada em casos específicos onde a doença está progredindo, quando os tratamentos convencionais falharam ou há sintomas que prejudicam a qualidade de vida e apresentam riscos neurológicos e clínicos. Os problemas mais comuns incluem escoliose (curvatura anormal em “S” ou “C” da coluna), deformidades cifóticas (curvatura excessiva para frente), medula presa (medula espinhal anormalmente fixa), espinha bífida (defeito congênito do fechamento da coluna) e tumores.
As principais doenças da coluna vertebral de crianças e adolescentes são as deformidades, malformações congênitas e tumores. A cirurgia é recomendada em casos específicos onde a doença está progredindo, quando os tratamentos convencionais falharam ou há sintomas que prejudicam a qualidade de vida e apresentam riscos neurológicos e clínicos. Os problemas mais comuns incluem escoliose (curvatura anormal em “S” ou “C” da coluna), deformidades cifóticas (curvatura excessiva para frente), medula presa (medula espinhal anormalmente fixa), espinha bífida (defeito congênito do fechamento da coluna) e tumores.
A cirurgia endoscópica em neurocirurgia pediátrica é usada para tratar tumores na base do crânio e cirurgias que abordam os ventrículos cerebrais. Através de incisões mínimas ou pela própria cavidade nasal, é possível realizar cirurgias minimamente invasivas para tratar condições complexas como tumores cerebrais, hidrocefalia (acúmulo de líquido nas cavidades do cérebro) e cistos aracnóides (bolsas de fluido que podem comprimir o cérebro).
A cirurgia endoscópica em neurocirurgia pediátrica é usada para tratar tumores na base do crânio e cirurgias que abordam os ventrículos cerebrais. Através de incisões mínimas ou pela própria cavidade nasal, é possível realizar cirurgias minimamente invasivas para tratar condições complexas como tumores cerebrais, hidrocefalia (acúmulo de líquido nas cavidades do cérebro) e cistos aracnóides (bolsas de fluido que podem comprimir o cérebro).
A microcirurgia é a melhor opção para tratar tumores cerebrais em diferentes localizações, malformações congênitas e vasculares, certos tipos de cistos e epilepsia grave e refratária. O processo envolve uma avaliação completa do paciente com exames avançados e técnicas de navegação cerebral para realizar uma cirurgia precisa e em menor tempo cirúrgico. Mesmo sendo delicadas, essas cirurgias se beneficiam de técnicas avançadas que reduzem os riscos. Técnicas de reconstrução podem ser usadas para corrigir malformações como a cranioestenose, (condição que impede o crânio de crescer normalmente), por exemplo, restaurando a estética do crânio e a capacidade de crescimento do cérebro.
A microcirurgia é a melhor opção para tratar tumores cerebrais em diferentes localizações, malformações congênitas e vasculares, certos tipos de cistos e epilepsia grave e refratária. O processo envolve uma avaliação completa do paciente com exames avançados e técnicas de navegação cerebral para realizar uma cirurgia precisa e em menor tempo cirúrgico. Mesmo sendo delicadas, essas cirurgias se beneficiam de técnicas avançadas que reduzem os riscos. Técnicas de reconstrução podem ser usadas para corrigir malformações como a cranioestenose, (condição que impede o crânio de crescer normalmente), por exemplo, restaurando a estética do crânio e a capacidade de crescimento do cérebro.
A microcirurgia utiliza um microscópio para operar em áreas pequenas e delicadas do cérebro, medula espinhal, nervos e vasos sanguíneos. Em crianças, é usada para tratar condições neurológicas com alta precisão, minimizando danos aos tecidos circundantes. É indicada para tumores cerebrais, malformações vasculares, lesões na coluna vertebral, epilepsia e malformações congênitas. Os principais benefícios são a precisão extrema, menor invasividade, recuperação mais rápida e menor risco de complicações.
A microcirurgia utiliza um microscópio para operar em áreas pequenas e delicadas do cérebro, medula espinhal, nervos e vasos sanguíneos. Em crianças, é usada para tratar condições neurológicas com alta precisão, minimizando danos aos tecidos circundantes. É indicada para tumores cerebrais, malformações vasculares, lesões na coluna vertebral, epilepsia e malformações congênitas. Os principais benefícios são a precisão extrema, menor invasividade, recuperação mais rápida e menor risco de complicações.
A cirurgia de epilepsia em crianças é indicada quando as crises não são controladas por medicamentos. Existem várias técnicas, como neuromodulação (estimulação do nervo vago ou cerebral profundo), ressecção do foco das crises (remoção da área do cérebro que causa as crises) e desconexão (interrupção das conexões que propagam as crises). O objetivo é melhorar a qualidade de vida, reduzindo ou eliminando as crises sem causar sequelas. Com equipamentos avançados, os benefícios incluem redução significativa ou eliminação das crises e melhoria na qualidade de vida.
A cirurgia de epilepsia em crianças é indicada quando as crises não são controladas por medicamentos. Existem várias técnicas, como neuromodulação (estimulação do nervo vago ou cerebral profundo), ressecção do foco das crises (remoção da área do cérebro que causa as crises) e desconexão (interrupção das conexões que propagam as crises). O objetivo é melhorar a qualidade de vida, reduzindo ou eliminando as crises sem causar sequelas. Com equipamentos avançados, os benefícios incluem redução significativa ou eliminação das crises e melhoria na qualidade de vida.